curiosidades
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Como foram criados os sinais matematicos


sinais

 

 

Adição ( + ) e subtração ( – )

 

emprego regular do sinal + ( mais ) aparece na Aritmética Comercial de João Widman d’Eger  publicada em Leipzig em 1489. Entretanto, representavam não à adição ou à subtração ou aos números positivos ou negativos, mas aos excessos e aos déficit em problemas de negócio. Os símbolos positivos e negativos vieram somente ter uso geral na Inglaterra depois que foram usados por Robert Recorde em 1557.Os símbolos positivose negativos foram usados antes de aparecerem na escrita. Por exemplo: foram pintados em tambores para indicar se os tambores estavam cheios ou não.

 

Os antigos matemáticos gregos, como se observa na obra de Diofanto, limitavam-se a indicar a adição juntapondo as parcelas – sistema que ainda hoje adotamos quando queremos indicar a soma de um número inteiro com uma fração. Como sinal de operação mais usavam os algebristas italianos a letra P, inicial da palavra latina plus.

 

Multiplicação ( . ) e divisão ( : )

 

O sinal de X, como que indicamos a multiplicação, é relativamente moderno. O matemático inglês Guilherme Oughtred empregou-o pela primeira vez, no livro Clavis Matematicae publicado em 1631. Ainda nesse mesmo ano, Harriot, para indicar também o produto a efetuar, colocava um ponto entre os fatores. Em 1637, Descartes já se limitava a escrever os fatores justapostos, indicando, desse modo abreviado, um produto qualquer. Na obra de Leibniz escontra-se o sinal sinal_math1.gif para indicar multiplicação: esse mesmo símbolo colocado de modo inverso indicava a divisão.

 

O ponto foi introduzido como um símbolo para a multiplicação por G. W. Leibniz. Julho em 29, 1698, escreveu em uma carta a John Bernoulli: “eu não gosto de X como um símbolo para a multiplicação, porque é confundida facilmente com x; freqüentemente eu relaciono o produto entre duas quantidades por um ponto . Daí, ao designar a relação uso não um ponto mas dois pontos, que eu uso também para a divisão.”

 

As formas a/b e sinal_math2.gif , indicando a divisão de a por b, são atribuídas aos árabes: Oughtred, e, 1631, colocava um ponto entre o dividendo o divisor. A razão entre duas quantidades é indicada pelo sinal :, que apareceu em 1657 numa obra de Oughtred. O sinal ÷, segundo Rouse Ball, resultou de uma combinação de dois sinais existentes – e :

 


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 Porque nós sonhamos

 

Em 1900, o austríaco Sigmund Freud causou uma revolução no estudo da mente ao publicar A Interpretação dos Sonhos. Nele, o pai da psicanálise contestava a noção bíblica de que os sonhos eram fenômenos sobrenaturais, dizendo que derivavam da psique humana. Decifrá-los, portanto, seria a chave para entender o que se passa dentro da nossa cabeça. Essas teorias foram ridicularizadas por muito tempo, mais de 100 anos depois, elas estão sendo testadas.

 

A primeira idéia de Freud confirmada pela ciência é a de que os sonhos seriam restos do dia. Ou seja: algo que acontece com você de dia reverbera durante os sonhos. A comprovação científica disso foi feita em 1989 por Constantine Pavlides e Jonathan Winson na Universidade Rockefeller. Ao observar cérebros de ratos, eles descobriram que os neurônios mais ativados durante o dia continuavam a ser ativados durante a noite. Do mesmo modo, os neurônios pouco ativados durante o dia tampouco eram durante a noite.

 

O que isso significa? “Significa, por exemplo, que, se uma pessoa teve hoje uma experiência marcante, a chance de essa experiência entrar em seu sonho é muito grande”, diz Sidarta Ribeiro, diretor de pesquisas do Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra (IINN–ELS). “Se ela foi atacada por um tubarão, é provável que sonhe com tubarão. Se foi para a guerra do Iraque, nos próximos anos vai sonhar com guerra. Isso é o resto diurno levado às últimas conseqüências.” Mas, como em nossa vida moderna ninguém tem experiências extremas todos os dias, os sonhos acabariam sendo uma mistura simbólica de um monte de coisas, como Fruem havia previsto.

 


cores

 cores

 

As cores é uma percepção visual provocada pela ação de um feixe de fótons sobre células especializadas da retina, que transmitem através de informação pré-processada no nervo óptico, impressões para o sistema nervoso.

 

A cor de um material é determinada pelas médias de frequência dos pacotes de onda que as suas moléculas constituintes refletem. Um objecto terá determinada cor se não absorver justamente os raios correspondentes à freqüência daquela cor.

 

Assim, um objeto é vermelho se absorve preferencialmente as frequências fora do vermelho.

 

A cor é relacionada com os diferentes comprimento de onda do espectro eletromagnético. São percebidas pelas pessoas, em faixa específica (zona do visível), e por alguns animais através dos órgaos de visão, como uma sensação que nos permite diferenciar os objetos do espaço com maior precisão.

 

Considerando as cores como luz, a cor branca resulta da sobreposição de todas as cores, enquanto o preto é a ausência de luz. Uma luz branca pode ser decomposta em todas as cores (o espectro) por meio de um prisma. Nanatureza, esta decomposição origina um arco-íris.

 


Onde e Quando Surgiu o guarda chuva

 

O guarda-chuva surgiu no Antigo Egito e era utilizado tanto pela família real quanto pelos nobres como símbolo da posição que ocupavam na hierarquia teocrática. Hoje todo mundo usa, do cidadão mais abastado ao paupérrimo. “Mas quem usa mais é o pobre, que não tem um meio de transporte próprio para fugiu das intempéries do tempo”, acrescentou o historiador Élcio Valentin, do Museu Histórico Nacional do Guarda-Chuva.

Projetado originariamente para cobrir um homem de porte médio das chuvas, ele nunca esteve tão pequeno. Antigamente tinha de dois metros à dois metros e vinte de diâmetro e era feito com material resistente

 

Porque os Japoneses Tem Olho Puxado 

 

 

                  japones

 

Na verdade os olhos dos orientais (e não exclusivamente dos japoneses, como também de chineses, coreanos, tailandeses, etc) não são “puxados” e sim a pálpebra é mais lisa, e não curva como nos olhos ocidentais. O sulco palpebral superior, geralmente bem definido e cerca de 7 mm acima da linha ciliar nos ocidentais, está ausente nos orientais.

Esse sulco torna-se mais evidente ao se abrir os olhos. Há nos orientais o aspecto amendoado com elevação do canto lateral. A pálpebra inferior é caracterizada por excesso de gordura orbital, gordura pré-tarsal (porção posterior) e excesso de pele na parte medial.

 

 

 

                Por que o céu é azul?

Redação Terra
                                               
  

Sabemos que a luz é formada pela união de várias cores. Ao entrar em contato com a atmosfera, ela espalha-se devido às particulas existentes no ar.

Porém as ondas de cada cor espalham-se de forma diferente, dependendo do seu comprimento. Quanto mais curtas, mais dispersas elas se tornam. O comprimento da onda azul faz com que ela se espalhe o suficiente para dar ao céu a tonalidade que vemos.

Já no final da tarde, o sol ilumina obliquamente, obrigando os raios a fazer um caminho mais longo para chegar à Terra. Tal fato dispersa quase totalmente a luz azul e torna visível a vermelha, que possui um comprimento maior, dando-nos o espetáculo do pôr-do-sol.

 

 

Nariz e orelhas nunca param de crescer

 

 O tecido cartilaginoso, que forma o nariz e as orelhas, não deixa de crescer nem mesmo quando o indivíduo torna-se adulto. Daí porque o nariz e as orelhas de um idoso são maiores do que quando era jovem. A face também encolhe porque os músculos da mastigação se atrofiam com a perda dos dentes.

 

 

 

 


O riso pode apresentar um aspecto físico, cognitivo e emocional.

Ao escutar uma piada, daquelas que nos fazem disparar a rir, são produzidos na boca uma série de sons vocálicos que duram de 1/16 segundos e repetem a cada 1/15 segundo. Enquanto os sons são emitidos, o ar sai dos pulmões a mais de 100 Km/h. 

Uma gargalhada provoca aceleração dos batimentos cardíacos, elevação da pressão arterial e dilatação das pupilas. 

Os adultos riem em média 20 vezes por dia, e as crianças até dez vezes mais. Rir é um aspecto tão inerente à existência humana que esquecemos como são interessantes esses ataques repentinos de alegria. 

Por que as pessoas riem quando escutam uma piada? Segundo o escritor húngaro Arthur Kostler (1905-1983), o riso é um reflexo de luxo, que não possui utilidade biológica. 

Entretanto a Natureza não investe em algo inútil, acredita-se que o impulso de rir possa ter contribuído para a sobrevivência no decurso da evolução. 

A gelotologia que pesquisa sobre o riso, aponta que esta é a mais antiga forma de comunicação. 

Os centros da linguagem estão situados no córtex mais recente, e o riso origina-se de uma parte mais antiga do cérebro, responsável pelas emoções como o medo e a alegria. Razão pela qual o riso escapa ao controle consciente. Não se pode dar uma boa gargalhada atendendo a um comando, muito menos é possível reprimi-la. 

O riso pode apresentar um aspecto físico, cognitivo e emocional. Acontecimento este que não reduz o senso de humor a uma única região do cérebro. 

Rir, achar algo engraçado, é um processo complexo, que requer várias etapas do pensamento.

 

Por Patrícia Lopes
Equipe Brasil Escola


 

 

 

 

 

 

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